Se esta obra é de homens, se desfará, mas, se é do Altíssimo, não podereis desfazê-la. (Actos 5:38,39).


"Aquele que deseja conhecer a verdade, deve estar disposto a aceitar tudo o que ela revela. Não pode ter nenhuma transigência com o erro. Ser vacilante e morno para com a verdade, é preferir as trevas do erro e a ilusão satânica." O Desejado de Todas as Nações, (cap. O Sermão da Montanha) pág. 257.

Lê o artigo: "Novas Verdades", (http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2011/02/novas-verdades.html
)

quinta-feira, 31 de março de 2011

A arca da aliança foi encontrada?

Supostamente, ocorreu em Jerusalém às 14:15h do dia 6 de Janeiro de 1982, numa caverna 7 metros abaixo do local da crucificação, no Calvário.  (http://www.wyattmuseum.com/)
Será isto verdade, ou não se tratará de uma farsa muito bem montada para enganar? Isto faz-me lembrar algo que ocorreu no passado, e está escrito que ocorrerá de novo, como forte argumento em favor da exaltação do domingo!

"Com o firme estabelecimento do papado, a obra da exaltação do domingo continuou. Durante algum tempo o povo se ocupou com trabalho agrícola fora das horas de culto, e o sétimo dia, o sábado, continuou a ser considerado como dia de repouso. Lenta e seguramente, porém, se foi efetuando a mudança. Aos que se achavam em cargos sagrados era vedado proceder, no domingo, a julgamentos em qualquer questão civil. Logo depois, ordenava-se a todas as pessoas; de qualquer classe, abster-se do trabalho usual, sob pena de multa aos livres, e açoites no caso de serem servos. Mais tarde foi decretado que os ricos fossem punidos com a perda da metade dos bens; e, finalmente, que, se obstinassem, fossem escravizados. As classes inferiores deveriam sofrer banimento perpétuo.
Recorreu-se também aos milagres. Entre outros prodígios foi referido que estando um lavrador, em dia de domingo, a limpar o arado com um ferro para em seguida lavrar o campo, o ferro cravou-se-lhe firmemente na mão, e durante dois anos ele o carregou consigo, "para a sua grande dor e vergonha". - Discurso Histórico e Prático Sobre o Dia do Senhor, de Francis West.
Mais tarde o papa deu instruções para que o padre da paróquia admoestasse os violadores do domingo, e fizesse com que fossem à igreja dizer suas orações, não acontecesse trouxessem eles alguma grande calamidade sobre si mesmos e os vizinhos. Um concílio eclesiástico apresentou o argumento, desde então mui largamente empregado, mesmo pelos protestantes, de que, tendo pessoas sido fulminadas por raios enquanto trabalhavam no domingo, deve este ser o dia de repouso. "É evidente", diziam os prelados, "quão grande foi o desprazer de Deus pela sua negligência quanto a este dia." Fez-se então o apelo para que padres e ministros, reis e príncipes, e todo o povo fiel, "empregassem os maiores esforços e cuidado a fim de que o dia fosse restabelecido à sua honra e, para crédito do cristianismo, mais dedicadamente observado no futuro. - Discurso em Seis Diálogos Sobre o Nome, Noção e Observância do Dia do Senhor, de T. Morer."

"A ausência de autoridade escriturística para a guarda do domingo ainda ocasionava não pequenas dificuldades. O povo punha em dúvida o direito de seus instrutores de deixarem de lado a positiva declaração de Jeová: "o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus", para honrar o dia do Sol. A fim de suprir a falta de testemunho bíblico, foram necessários outros expedientes. Um zeloso defensor do domingo, que pelos fins do século XII visitou as igrejas da Inglaterra, encontrou resistência por parte de fiéis testemunhas da verdade; e tão infrutíferos foram os seus esforços que se retirou do país por algum tempo, em busca de meios para fazer valer os seus ensinos. Ao voltar, a falta foi suprida, e em seus trabalhos posteriores obteve maior êxito. Trouxe consigo um rolo que dizia provir do próprio Deus, e conter a necessária ordem para a observância do domingo, com terríveis ameaças para amedrontar o desobediente. Este precioso documento - fraude tão vil como a instituição que apoiava, dizia-se haver caído do Céu, e sido achado em Jerusalém, sobre o altar de Simeão, no Gólgota. Mas, em realidade, o palácio pontifical em Roma foi a fonte donde procedeu. Fraudes e falsificações para promover o poderio e prosperidade da igreja têm sido em todos os séculos consideradas lícitas pela hierarquia papal.
O rolo proibia o trabalho desde a hora nona, três horas da tarde, do sábado, até ao nascer do Sol na segunda-feira; e declarava-se ser a sua autoridade confirmada por muitos milagres. Referia-se que pessoas que trabalharam além da hora indicada, foram atacadas de paralisia. Certo moleiro que tentou moer o trigo, viu, em lugar da farinha, sair uma torrente de sangue, e a mó ficar parada apesar do forte ímpeto da água. Uma mulher que pusera massa de pão ao forno, achou-a crua quando foi tirada, embora o forno estivesse muito quente. Outra que tinha massa preparada para cozer à hora nona, mas resolvera deixá-la de lado até segunda-feira, encontrou-a no dia seguinte transformada em pães e estava cozida pelo poder divino. Um homem que cozeu o pão depois da hora nona no sábado, achou, ao parti-lo na manhã seguinte, que do mesmo saía sangue. Por meio de tais invencionices absurdas e supersticiosas, esforçaram-se os defensores do domingo por estabelecer a santidade deste. - Anais, de Roger de Hoveden."  


"Estes relatos do passado revelam claramente a inimizade de Roma para com o sábado legítimo e seus defensores, e os meios que emprega para honrar a instituição por ela criada. A Palavra de Deus ensina que estas cenas devem repetir-se, quando os católicos romanos e protestantes se unirem para a exaltação do domingo." O Grande Conflito, (cap. 35), págs. 580-584. (http://oconflitodosseculos.blogspot.com/2010/02/ameaca-consciencia.html).

Notem que a própria igreja católica tem as suas profecias, e uma delas diz que a arca da aliança aparecerá:
Eventos por acontecer: Durante este tempo, acontecerão alguns fatos na Igreja que devem ser levados em conta:
(…) 4>Encontro, em vários lugares do planeta, dos seguintes objectos sagrados, que estarão na Missa do Calvário:
(…)b>A arca da Aliança, de Moisés” Retirado do folheto católico O Juízo Final Está Próximo, “produzido por uma equipe de leigos católicos, apostólicos, romanos”, como o mesmo folheto indica.

Já imaginaram o impacto que teria sobre as pessoas, sobretudo os judeus, a aparição da arca da aliança que eles tanto prezam, e a descoberta no seu interior de duas tábuas de pedra com os dez mandamentos onde, eventualmente, aparecesse o domingo em vez do sábado? E sobre os adventistas do sétimo dia? Não será isto como aquele rolo forjado e como os falsos milagres que ocorreram no passado com a finalidade de estabelecer a guarda do domingo?


Satanás é astuto. É o mestre do engano. E assim como foi no passado, ele usará fraudes para conseguir o maior número possível de adeptos para as suas fileiras. Como é de esperar, a igreja católica não iria colocar em destaque o sábado bíblico, o sétimo dia da semana, mas sim o domingo, o sábado espúrio por eles inventado.
Lembrem-se que "estas cenas devem repetir-se, quando os católicos romanos e protestantes se unirem para a exaltação do domingo."

Os católicos e protestantes já estão a unir-se! A obra de exaltação do domingo está diante dos nossos olhos, mesmo na IASD!!!!!
Preparem-se, pois vão acontecer prodígios! Estejamos firmes na verdade apresentada na Palavra de Deus.

sábado, 26 de março de 2011

Defesa subtil “Do Sábado Para o Domingo”

 Aparentemente pode até parecer um livro que defenda a validade do sábado, o 7º dia.   Mas poderia o Vaticano autorizar e imprimir um livro que não defendesse os seus interesses?! Poderia o papa aprovar algo que não promovesse sua causa?!

Reparem:


Como diz o título “Do Sábado Para o Domingo”, o livro não passa de um sublime estratagema de teologia e história eclesiástica, palha e um grande amontoado de opiniões de homens, numa tentativa de demonstrar que de facto passou-se de um para o outro, no devido tempo e com boas razões. Isto é, que afinal de contas os católicos e protestantes estão justificados em guardar o domingo, que se deve respeitar essa posição, que tal não é pecado, e que não é por se guardar o sábado que seremos salvos!


O mais grave é que Samuele Bacchiocchi, o autor do livro, era um teólogo adventista do 7º dia. Muito francamente, alguém que conheça a verdade, e se decida a contaminar estudando numa universidade do Vaticano, demonstra com clareza ser do mesmo exército. Como poderão andar dois juntos se não estiverem de acordo?! Mais um Jesuíta…
Um dia um professor disse-me que se queremos saber se um livro é interessante, importa ler a conclusão. Como tal, gostaria de colocar para vossa análise algumas frases da parte final do livro em questão:
A forma plural “sabbata” refere-se exclusivamente ao sábado sétimo dia? O fato de que o plural tem três significados, a saber (1) vários sábados (LXX Eze. 46:3; Isa.1:13; Atos 17.2), (2) um sábado, (apesar do plural-LXX Êxo. 20:11; Mat. 1:21; 2:23-24; 3-2-4), e (3) a semana toda (cf. os títulos dos Salmos na LXX, Sal.23:1; 47:1 93:1; Mar. 16:2; Luc. 24:1; Atos 20:7) tem levado muitos a acreditar que em Colossenses o termo se refere não exclusivamente ao sábado do sétimo dia mas também a “dias da semana”.63 Esta posição merece consideração pois a enumeração realmente sugere festividades anuais, mensais e semanais. E ainda mais, o fato de que em Gálatas 4:10 (cf. Rom. 14:5), onde Paulo se opõe a um falso ensino marcadamente semelhante que insistia na observância de “dias, e meses, e tempos e anos,” a lista começa com “dias-hmeraς” (plural) dá-nos razões para acreditar que os “sábados” em Colossenses incluem outros dias além do sábado. Neste caso, Paulo está advertindo contra a observância de dias santos anuais, mensais e semanais em geral (incluindo o sábado). Também se encontra apoio para esta justaposição no qual “comer e beber” e a observância de tempos sagrados são colocados. A mesma correlação entre o comer-não-comer e a observância de dias é sugerida em Rom. 14:2 e 5. É, portanto, totalmente possível que os “dias” de Romanos e Gálatas, e os “sábados” de Colossenses, estão inter-relacionados, incluindo, além do sábado, outros dias da semana caracterizados por jejum ou tabus dietéticos.” Pág. 213.

O princípio de agir segundo as convicções próprias e de respeitar um ponto de vista diferente (Rom. 14:3, 10, 13-16, 19-21) na questão de dietas e dias, se sobressai em Romanos em óbvio contraste com o princípio da justificação pela fé. Quanto a este, Paulo duramente se recusa a comprometer; quanto àquele, reconhece a consciência do indivíduo como a autoridade final. O que faz esta óbvia diferença? A resposta deve ser encontrada na compreensão que Paulo tinha do que é essencial e o que não é para a salvação. Que a fé em Jesus Cristo é a base da salvação, é para Paulo um princípio inquestionável e essencial (cf. Rom. 3:22, 26, 27, 28, 31; 4:3, 13, 22-25; 5:1). Porém, como a fé é experimentada e expressa de modo diferente em cada indivíduo, o modo pelo qual a fé é praticada não é essencial. “Que cada um”, diz Paulo, “seja completamente convencido em sua própria mente” (14:6). O principio básico repetidamente estabelecido pelo Apóstolo para determinar a legitimidade da observância de dias ou regras dietéticas, deve ser o de estar seguro de que se é motivado por um desejo consciente de se honrar ao senhor (“observe ao Senhor — curiw fronei” 14:6, 7, 18; cf. I Cor. 16:31).” Pág. 216.

“Na base deste principio, podemos perguntar, poderia Paulo ter advogado o abandono da observância do sábado? É difícil acreditar que ele teria considerado tal prática empecilho para se honrar ao Senhor, quando ele mesmo “costumeiramente” (Atos 17:2) se reunia com “judeus e gregos” no sábado na sinagoga (Atos 18:4). W. Rordorf argumenta que Paulo assume uma posição dupla. Com respeito aos cristãos judeus “fracos” ele lhes concede liberdade para observar a lei, inclusive o sábado. Por outro lado, aos cristãos gentios “fortes” ele concede absoluta “liberdade de qualquer observância da lei”, particularmente do sábado.76 Pode esta conclusão ser legitimamente tirada de Romanos 14? Observe-se que o conflito entre o “fraco” e o “forte” sobre dieta e dias está relacionado somente remotamente (se estiver) à lei mosaica. O “homem fraco” que “come somente legume” (14:2) não bebe vinho, (14:21) e “considera um dia melhor (aparentemente para jejuar) que outro” (14:5) não pode reivindicar apoio para tais convicções provenientes do Velho Testamento. Em lugar algum prescreve a lei mosaica estrito vegetarianismo, total abstinência de vinho e uma preferência por dias de jejum.77 Semelhantemente, o “homem forte” que “crê que pode comer qualquer coisa” (14:2) e que “considera iguais todos os dias” não está assegurando sua liberdade da lei mosaica mas, das crenças ascéticas aparentemente derivadas o judaísmo sectário.78 A discussão toda então, não é sobre a liberdade de se observar a lei versus a liberdade de não observá-la, mas concerne a escrúpulos “não essenciais da consciência, ditados, não por preceitos divinos, mas por convenções e superstições humanas. Uma vez que estas convicções e costumes divergentes não minavam o fundamento do evangelho, Paulo aconselha tolerância e respeito mútuos neste assunto.” Págs. 216, 217.

“Ao condicionarem a justificação e aceitação por Deus a coisas tais como a circuncisão e a observância de dias e tempos, os gálatas estavam tornando a salvação dependente da realização humana. Para Paulo isto era traição ao evangelho: “Separados estais de Cristo, vós que vos justificais pela lei; da graça tendes caído” (Gal. 5:4) É dentro deste contexto que a denúncia que faz Paulo da observância de dias e tempos deve ser compreendida. Se a motivação para estas observâncias não houvesse minado o princípio vital da justificação pela fé em Jesus Cristo, Paulo somente teria recomendado tolerância e respeito (como o faz em Romanos 14), mesmo se alguns idéias fossem estranhas ao ensino do Velho Testamento.” Págs. 217, 218.

“Terceiro, o fato de que Paulo recomenda tolerância e respeito mesmo com relação a diferenças em dieta e dias (Rom.14:3-6) oriundos de convenções humanas, indica que na questão de “dias” ele era demasiado liberal para promover o repúdio do mandamento do sábado e a adoção da observância do domingo em seu lugar. Houvesse ele feito assim e teria encontrado oposição e discussões intermináveis com os advogados do sábado. A ausência de qualquer traço de tal polêmica é talvez a mais clara evidência do respeito de Paulo para com a instituição do sábado.” Pág. 218.

“Em última análise, então, a atitude de Paulo para com os sábados deve ser determinada não na base de suas denúncias das observâncias heréticas e supersticiosas que possivelmente incluíam a guarda do sábado, mas sim na base de sua atitude para com a lei como um todo. A falha em não distinguir entre o conceito de Paulo para com a lei como um corpo de instrução que ele considera “santo justo e bom” (Rom. 7:12; cf. 3:31; 7:14, 22) e da lei como um sistema de salvação separado de Jesus Cristo, que ele energicamente rejeita, é, aparentemente, a causa de muito mal-entendido quanto à atitude de Paulo para com o sábado. Não há dúvida que o Apóstolo respeitava aquelas instituições do Velho Testamento que ainda tinham valor aos cristãos.” Pág. 218.

 “Por outro lado, sempre que estes costumes ou semelhantes eram promovidos como base de salvação, ele denunciava em termos inequívocos sua função desvirtuada. Poderíamos dizer, portanto, que Paulo rejeitava o sábado como meio de salvação, mas aceitava-o como sombra apontando para a substância que pertence a Cristo.” Págs. 218, 219.

Não sou nenhum especialista nestes assuntos, mas a linguagem utilizada faz-me lembrar a dos meus professores enquanto estudei teologia. Como se diz em português, “dão uma no cravo e outra na ferradura”! Ou seja, ora se diz uma coisa, ora se diz outra, diz-se e contradiz-se. Tese, antítese, síntese.

Bacchiocchi começa por meter o sábado no mesmo saco dos outros dias da semana. Aplica a linguagem que Paulo utilizou ao falar de dias e sábados em Romanos, Gálatas e Colossenses, como se referindo tanto ao sábado como aos restantes dias da semana. Posteriormente vai afirmar o contrário, segundo as conveniências!

Quem ler o livro, notará o misticismo, a incerteza, a prejuração com os quais se envolve o sábado. É significativo que ao se colocar o sábado no mesmo saco dos “dias”, e ao falar-se de “agir segundo as convicções próprias e de respeitar um ponto de vista diferente (Rom. 14:3, 10, 13-16, 19-21) na questão de dietas e dias”, dá-se lugar à apostasia. Ou seja, poderá pressupor-se que se cada um faz conforme lhe apetece, achando que está a servir ao Altíssimo, então tem que ser respeitado, nem que esteja a guardar o domingo. Ainda para mais, afirma-se que o essencial do que Paulo nos quer transmitir é acerca daquilo que é para a nossa salvação.

Lamentavelmente, o próprio autor afirma que o sábado, e consequentemente qualquer dos mandamentos, não é essencial para a nossa salvação. É verdade que somos salvos pela graça (Ef. 2:8), no entanto, viver na graça não significa viver à margem dos mandamentos, segundo as convicções e fé de quem quer que seja. É puro ecumenismo afirmar que se deve permitir que alguém actue segundo as suas convicções religiosas desde que não mine o fundamento do evangelho, a justificação pela fé, mesmo se tais convicções sejam contrárias aos ensinamentos do velho testamento. Isto é ousadia a mais, é não ter vergonha, nem escrúpulos pela verdade, é denunciar-se a si mesmo.

Que espécie de salvação preconiza o autor se não houver uma aceitação, e consequente obediência aos princípios de Yahuh?! Por isso tal afirmação é muito perigosa e abre margem para a aceitação de uma futura lei dominical.

Mas ele não ficou por aqui. Sugere que Paulo, embora seja “difícil de acreditar”, tenha “advogado o abandono da observância do sábado”, sendo liberal, e que só não mudou o sábado para o domingo para não criar problemas e conflitos, nem impor nada a ninguém. É satânica esta linguagem. É dizer que ele respeitava o sábado, mas não que fosse seu defensor, ao ponto de ser capaz de abdicar dele para guardar o domingo!

A linguagem do autor apresenta um Paulo que considera o sábado inserido num conjunto de instruções boas, mas não imutáveis, pois também vai ao ponto de afirmar que certas instituições do velho testamento, entre as quais ele mesmo incluiu o sábado, “ainda tinham valor aos cristãos”. Ou seja, que um dia poderiam deixar de ter!

Como conclusão e cúmulo da linguagem da serpente, o autor desafortunadamente vai ao ponto de afirmar que “Poderíamos dizer, portanto, que Paulo rejeitava o sábado como meio de salvação, mas aceitava-o como sombra apontando para a substância que pertence a Cristo”.

Quanto à primeira parte já fiz alguns comentários, mas não chegam!

Nenhum cristão genuíno pensa no sábado, ou em qualquer outro mandamento, como meio de salvação mas como parte da salvação, da restauração da imagem do Altíssimo no homem, oferecidas por Yahushua, nosso Salvador. Dessa forma, se alguém que pretende servir ao Altíssimo voluntariamente guarda o domingo em vez do sábado ordenado por Ele, não poderá salvar-se, pois justificação pela fé implica obediência (Tg. 2:14-26).

Quanto à segunda parte da frase, ao apresentar o sábado como uma sombra, apresenta-o como algo indefenido, incerto, místico. Daí deduz-se que o mais importante não é o sábado em si, mas o facto de que ele aponte para o Ungido. Infelizmente o autor não explicou porque razão é que o sábado apontava para o Ungido, apenas se limitou a “provar” que Col. 2:16 se refere ao sábado semanal e não aos sábados cerimoniais (mentira!). Sim, estes últimos eram na verdade uma sombra de Yahushua, no sentido em que apontavam para o Seu sacrifício no futuro.

Mas o sábado semanal, o sétimo dia, (aquele que vem depois da sexta-feira e antes do domingo, para que não restem dúvidas!) não é uma sombra, mas algo imutável! (Is. 66: 22, 23; Mat. 5:17,18).

Por outro lado, o dizer que o sábado é uma “sombra apontando para a substância que pertence a Cristo” é uma clara menção à eucaristia dominical. Esta é uma forma muito estranha de terminar um livro que supostamente defende o sábado!

Finalmente, este livro, cujos intentos estão bem manifestos nesta conclusão, é uma verdadeira tentativa de justificar a alteração papal “Do Sábado Para o Domingo”.

Não é por acaso que a capa original do livro apresenta uma luz sendo projectada sobre as letras do sábado, produzindo as letras do domingo em sombra:





Ou seja, o que o autor pretende instalar no subconsciente, e até no consciente dos leitores, é que a luz que o Altíssimo projectou foi de molde a justificar uma mudança “ Do Sábado Para o Domingo”, e que na verdade, o sábado que Ele ordena guardar passou a ser o domingo.

Meu irmãos, a estratégia de Roma não mudou!

Muito em breve sairá um livro sobre o sábado, e que será distribuído pela igreja adventista do sétimo dia, pelo menos em Portugal, cujo padrão é o mesmo, ou seja, é de molde a preparar o professo povo do Altíssimo, que pretende guardar o sábado de Yahuh, para a aceitação da lei dominical.
(Ver:http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2011/05/o-ultimo-engano-da-publicadora-servir.html)

quinta-feira, 24 de março de 2011

The Spirit of Prophecy, vol. IV - Conteúdo do Livro

Este é o livro que deu origem ao livro que conhecemos hoje como "O Grande Conflito": O GRANDE CONFLITO, online: The Spirit of Prophecy, vol. IV - Conteúdo do Livro
Útil e interessante pois, infelizmente, nem tudo o que estava nele se encontra hoje no "Grande Conflito".
Ver também a tabela comparativa dos capítulos de ambos os livros: Relação Entre Capítulos dos Livros "Spirit of Prophecy, vol. IV", e "O Grande Conflito"

quarta-feira, 23 de março de 2011

O Anjo da Sua Presença

Há pouco tempo atrás li um certo texto bíblico que me chamou a atenção por falar sobre “o anjo da sua presença”. Certamente nos interrogaremos sobre quem é este anjo. Referir-se-á a Jesus ou a qualquer anjo?!

Em toda a angústia deles ele [o SENHOR ou Jeová] foi angustiado, e o anjo da sua presença os salvou; pelo seu amor, e pela sua compaixão ele os remiu; e os tomou, e os conduziu todos os dias da antiguidade.
Mas eles foram rebeldes, e contristaram o seu Espírito Santo; por isso se lhes tornou em inimigo, e ele mesmo pelejou contra eles.
Todavia se lembrou dos dias da antiguidade, de Moisés, e do seu povo, dizendo: Onde está agora o que os fez subir do mar com os pastores do seu rebanho? Onde está o [SENHOR ou Jeová]  que pôs no meio deles o seu Espírito Santo?
Aquele cujo braço glorioso ele fez andar à mão direita de Moisés, que fendeu as águas diante deles, para fazer para si um nome eterno?
Aquele que os guiou pelos abismos, como o cavalo no deserto, de modo que nunca tropeçaram?
Como o animal que desce ao vale, o Espírito do SENHOR lhes deu descanso; assim guiaste ao teu povo, para te fazeres um nome glorioso.” Is. 63:9-14 (ACF).

Certamente nos interrogaremos sobre quem é este anjo. Referir-se-á a Jesus ou a qualquer anjo?! A mesma pergunta podemos fazer acerca da expressão “o anjo do SENHOR” ou “o anjo de Jeová” noutro texto:

“O anjo do SENHOR [ou o anjo de Jeová], acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra.” Sl. 34:7.

Acerca desta última expressão sabemos que, por exemplo, na visão de Moisés da sarça ardente (Êx. 3:2), durante a travessia do povo hebreu pelo deserto (Jz. 2:1), e no anúncio do nascimento de Sansão (Jz. 13:3), se refere a Jesus:

Eis que eu envio um anjo diante de ti, para que te guarde pelo caminho, e te leve ao lugar que te tenho preparado.
Guarda-te diante dele, e ouve a sua voz, e não o provoques à ira; porque não perdoará a vossa rebeldia; porque o meu nome está nele.
Mas se diligentemente ouvires a sua voz, e fizeres tudo o que eu disser, então serei inimigo dos teus inimigos, e adversário dos teus adversários.
Porque o meu anjo irá adiante de ti, e te levará aos amorreus, e aos heteus, e aos perizeus, e aos cananeus, heveus e jebuseus; e eu os destruirei.” Êx. 23: 20-23.

“E comeram todos do mesmo manjar espiritual, e beberam todos da mesma bebida espiritual, pois beberam duma rocha espiritual que os acompanhava, a qual rocha era Cristo.” I Cor. 10:3,4. (SBB)

No entanto, esta mesma expressão é também aplicada ao anjo Gabriel, na predição do nascimento de João Baptista a Zacarias (Lc. 1:11), bem como também na do nascimento de Jesus a Maria e José (Mt. 1:20; Lc. 1:26,27), e ainda quando apareceu aos pastores em Belém para anunciar o nascimento de Jesus (Luc. 2:9).

Já no texto de Salmos que citei anteriormente, compreendo ser uma aplicação à presença espiritual de Deus e de Cristo, por meio dos anjos, os quais ministram em nosso favor (Hb. 1:14). Digo isto porque Cristo não poderia dividir-se e estar ao mesmo tempo, pessoalmente, com todos os filhos de Deus na Terra e restantes planetas. Assim, creio referir-se ao nosso anjo particular.

No que respeita à expressão inicial “o anjo da sua presença”, creio acontecer o mesmo. No texto de Isaías, acredito ter uma aplicação primária a Cristo, pois também uma segunda expressão “cujo braço glorioso”, é uma referência ao próprio Filho de Jeová, que sobre Ele tem o nome do Pai. Mas também se aplica a todos os restantes anjos – uma vez que Cristo ministra agora no santuário celestial (Hb. 4:14;8:1,2;9:11,12,24) – pois creio que tal texto tem uma aplicação para os nossos dias, bem como em outras eras da história.

É deveras interessante a relação que existe entre “o anjo da sua presença”, e a referência ao Espírito Santo de Deus. Lemos anteriormente que “[o SENHOR ou Jeová]  pôs no meio deles o seu Espírito Santo”. No meio de quem? “Do seu povo”. Quem acompanhou Seu povo no deserto?

O próprio Filho de Deus, Jesus Cristo, estava presente no meio do povo, com muitos dos anjos de Deus. Então, o Espírito Santo é a presença espiritual de Deus (Ef. 2:22), primeiramente por meio de Cristo, Emanuel – Deus connosco – mas também por meio dos anjos. O texto de Isaías é uma clara demonstração de que são os anjos, aos quais Jeová outorga Sua autoridade, que manifestam Seu poder, glória e presença, Seu Espírito, pensamento e vontade.

Apresento seguidamente alguns textos de Ellen White que penso clarificarem este tema:
Sob a direção divina os anjos são todo-poderosos. Uma ocasião, em obediência à ordem de Cristo mataram numa noite cento e oitenta e cinco mil homens do exército assírio.” O Desejado de Todas as Nações, pág. 700.

“A Bíblia apresenta-nos Deus em Seu alto e santo lugar, não em estado de inactividade, não em silêncio e isolamento, mas rodeado de milhares de milhares e milhões de milhões de seres santos, todos à espera para Lhe cumprir a vontade. Por meios que não nos é dado discernir, acha-Se Ele em activa comunicação com todas as partes de Seu domínio. É, porém, neste mundo minúsculo, nas almas para cuja salvação deu Seu Filho unigênito, que se centraliza o Seu interesse, bem como o de todo o Céu. Deus Se inclina de Seu trono para escutar o clamor do oprimido. A toda sincera súplica, responde: "Eis-Me aqui." Ergue o aflito e o oprimido. Em todas as nossas aflições, é Ele afligido também. Em toda tentação e em toda prova, o anjo de Sua face [na tradução de Portugal está “presença” em vez de “face”] perto está para livrar.” O Desejado de Todas as Nações, pág. 356 (cap. 37).

“Embora os apóstolos tivessem sido miraculosamente libertados da prisão, não escaparam ao interrogatório e castigo. Cristo dissera, quando estava com eles: “Mas olhai por vós mesmos, porque vos entregarão aos concílios.” Mar. 13:9. Enviando um anjo para os livrar, Deus lhes dera um sinal de Seu amor e certeza de Sua presença. Tocava-lhes agora sofrer por amor dAquele cujo evangelho estavam pregando.” Actos dos Apóstolos, pág.  81.

Ou seja, segundo posso compreender, Deus mantém activa comunicação connosco por meio de Seus milhares de anjos, sendo eles mesmos o sinal de Sua presença e livramento. É-nos impossível compreender e discernir completamente esta matéria de carácter tão sublime, mas são os anjos que actuam como representantes, mensageiros de Jeová, cargo este muitas vezes desempenhado, no tempo do antigo testamento, pelo próprio Cristo, o príncipe dos anjos (Js. 5:14,15; Dan. 12:1; Jd. 9), como já vimos anteriormente.

Penso que o sonho de Jacó é a melhor imagem pela qual podemos vislumbrar mais perfeitamente este assunto:

E sonhou: e eis uma escada posta na terra, cujo topo tocava nos céus; e eis que os anjos de Deus subiam e desciam por ela;

E eis que o SENHOR [Jeová] estava em cima dela, e disse: Eu sou o SENHOR [Jeová] Deus de Abraão teu pai, e o Deus de Isaque; esta terra, em que estás deitado, darei a ti e à tua descendência” Gn. 28:12,13.

Este texto bíblico é muito claro. Jeová em Seu trono nos vê, nos ouve e nos socorre. Mas é por meio do ministério de Cristo, a escada que desce do céu e toca na terra, que isto é possível. E é através do ministério de Seus anjos que sobem e descem que Ele cumpre Seus desígnios e vontades, e mantém activa comunicação connosco.

Portanto, Deus manifesta Sua presença, Seu Espírito, e comunica-se connosco por meio dos anjos e não por uma 3ª pessoa divina diferente do Pai ou do Filho, como erradamente crêem os trinitários!

Ler também :

terça-feira, 22 de março de 2011

“I really do think this is divine punishment.”

Estas foram as palavras de Shintaro Ishihara, governador de Tóquio, quanto àquilo que aconteceu no Japão. Em breve os governadores deste mundo irão apresentar o porquê de Deus estar punindo!


Mas não é só o governador de Tóquio que pensa assim, pois também Glenn Beck um comentador televisivo, acha o mesmo ao dizer que aquilo que aconteceu no Japão é uma mensagem de Deus à humanidade. Impressionante! Leiam em:

http://www.lifesitenews.com/news/the-japan-earthquake-and-punishment-from-god

http://www.abc.net.au/news/stories/2011/03/16/3165394.htm

Deus — o que Deus faz é da conta de Deus, eu não tenho ideia. Mas lhe direi isto: quer você o chame de Gaia, quer você o chame de Jesus — uma mensagem está sendo enviada. E essa mensagem é: ‘Ei, sabe essas coisas que estamos fazendo? Não estão saindo muito bem. Talvez devêssemos parar de fazer algumas dessas coisas’. (…) Não faça nada estúpido. Vamos propor que todos sigam Dez Grandes Normas. Você pode chamá-las de os Dez Mandamentos de Moisés ou dez princípios básicos. Que tal começarmos a segui-los? Pois as coisas que estamos fazendo são realmente muito ruins e não vão ficar melhores.”

Retirado do site “Notícias Pró-Família”, do artigo “O terremoto do Japão e o “castigo de Deus””, onde poderão ler acerca deste assunto, em português: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Não me quero deter tanto nas notícias em si mesmas, mas no que elas representam para o verdadeiro povo de Jeová. É verdade que os castigos de Deus estão se abatendo sobre a terra. Mas que sejam os próprios impíos a reconhecê-lo, é bastante significativo!

Mais significativo ainda é o facto de Glenn Beck ter sugerido que isto está a acontecer porque as pessoas não estão a guardar os dez mandamentos!

(IMPORTANTE: Ver a parte que fala da série de folhetos “Esperança para todos” e do movimento “Ten Commandments Day” (Dia dos Dez Mandamentos) em: http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2009/08/adoracao-ao-solentre-o-professo-povo-de.html)

Sabemos bem que o desrespeito ao domingo, sobretudo pelos guardadores do Sábado de Jeová, o 7º dia, será, entre outras de ordem moral,  a razão que se irá atribuir para os castigos de Deus.


O fim aproxima-se. As profecias se estão cumprindo à letra. Preparemo-nos!

Europa Dividida

“Os 27 não conseguiram chegar a um consenso sobre a iniciativa militar na Líbia. Em Bruxelas há muita discórdia sobre uma eventual intervenção da NATO no conflito. Portugal está contra a participação da aliança.


A “crise Líbia” está criando grandes dificuldades de entendimento nos países da coligação europeia, no que respeita a questões de política externa. O acordo comum destes países, membros da NATO, quanto à posição a ser tomada em relação à Líbia, está longe de ser alcançado, e uma maior rotura pode estar para breve em suas relações.

Quero chamar a vossa atenção para a seguinte notícia:

“Os 27 não conseguiram chegar a um consenso sobre a iniciativa militar na Líbia. Em Bruxelas há muita discórdia sobre uma eventual intervenção da NATO no conflito. Portugal está contra a participação da aliança.


(http://www0.rtp.pt/noticias/index.php?t=27-nao-chegam-a-consenso-sobre-intervencao-na-Libia.rtp&headline=20&visual=9&article=426334&tm)

Ver também: http://www0.rtp.pt/noticias/index.php?t=Divisao-entre-membros-da-UE-e-NATO.rtp&headline=20&visual=9&article=426720&tm=7


Devemos assim relembrar as palavras proféticas:

“Porque viste os pés e os dedos, em parte de barro de oleiro e em parte de ferro, será ele um reino dividido; mas nele haverá alguma coisa da firmeza do ferro, porquanto viste o ferro misturado com o barro de lodo.

Como os dedos dos pés eram em parte de ferro e em parte de barro, assim o reino será em parte firme e em parte frágil.

Porque viste o ferro misturado com o barro de lodo, misturar-se-ão com a semente de homens; porém não se apegarão um a outro, assim como o ferro não se une com o barro.

Nos dias desses reis suscitará o Deus do céu um reino que não será jamais destruído, nem passará a soberania deste a outro povo; mas fará em pedaços e consumirá todos estes reinos, e ele mesmo subsistirá para sempre.” Dn. 2:40-44.

Perante esta situação, a Europa perde a sua força, e os Estados Unidos, que aparentemente não pretendem ser o rosto da operação militar na Líbia, poderão eventualmente, mais uma vez, emergir como a grande ameaça para este país, e a grande força bélica do mundo. Não só contra este país, mas também contra os guardadores do Sábado do Criador, o 7º dia, e isto muito em breve!

Quanto aos versos que referi, é fortalecedor pensar que uma rotura na Europa, seja por questões militares ou graves problemas económicos, é um sinal claro da breve queda dos reinos deste mundo, por “um reino que não será jamais destruído”.

Maranata!

sexta-feira, 18 de março de 2011

O Conflito é Iminente, Despertem Por Favor!

Não estarão os dirigentes políticos mundiais a tomar resoluções, justificadas apenas por algumas imagens, senão montagens de vídeo, e apresentadas nas televisões de todo o mundo, a fim de excitar a opinião pública, contra certos regimes ou líderes políticos, e futuramente contra o verdadeiro povo de Deus?! Precisamos de despertar. É urgente!


Precisamos de compreender o que está a acontecer no mundo. Tudo se está conjugando para a implementação da lei dominical!!!
Serão por acaso, tantas revoluções políticas ao mesmo tempo?! Será por acaso o dominó de manifestações e conflitos nos países árabes como o Egipto, Líbia, entre outros, e agora até já mesmo na Arménia?!
Não se dará o caso de que os media, ao serviço das sociedades secretas, estejam a ser um verdadeiro instrumento de engano, de pressão e de terror a fim de se alcançarem determinados objectivos das mesmas? Não estarão os dirigentes políticos mundiais a tomar resoluções - justificadas apenas por algumas imagens, senão montagens de vídeo, apresentadas nas televisões de todo o mundo, além dos mercenários contratados para criarem aparentes situações de extrema injustiça social - a fim de excitar a opinião pública, contra certos regimes ou líderes políticos, e futuramente contra o verdadeiro povo de Deus?!
Não estaremos nós a presenciar um verdadeiro teatro, a tese e a antítese?! Qual será a síntese?!
Pensemos no terramoto no Japão. E que dizer da crise nuclear no mesmo país? Terá sido um mero resultado do terramoto e subsequente tsunami?! Serão os japoneses tão ignorantes que não pudessem prever uma situação destas?! Quererão as televisões tornar expertos em energia nuclear todos os que se limitam a escutar explicações à esquerda e à direita, julgando-se até mais sábios que aqueles?!

Alguns "sábios" tem surgido apresentando propostas que poderiam resolver a crise no Japão. Lamentavelmente não conseguem é resolver os problemas em seus próprios países!
O que está por detrás de tudo isto?!
Como é possível que até mesmo os japoneses se estejam revoltando contra o regime de Kan, culpabilizando o governo do que está a acontecer?!
Não é a ONU o grande centro de operações das sociedades secretas?! E que dizer das suas muitas operações militares, justificadas pela pretensa defesa dos direitos humanos?!
Em que poderá resultar o eventual ataque à Líbia, da parte das Nações Unidas?!
Menos mortos?! Mais justiça social?!


Não será isto uma maneira de fortalecer os intentos de rebeldes e descontentes noutros lugares do mundo, e de intimidar os governos a submeterem-se às exigências mundiais, e à vontade do povo?!

Não será isto uma maneira de amedrontar as minorias?!


O que estará para acontecer?!
A 3ª guerra mundial?! Um conflito global?!
Jim Berkland , segundo os seus conhecimentos de geologia, prevê um iminente terramoto nos Estados Unidos nas próximas semanas (Earthquake Prediction 2011 Jim Berkland - A Major Earthquake in North America Imminent, http://www.youtube.com/watch?v=xQXDt4VdS0E).

Não será mais uma maneira de aterrorizar e sensibilizar as pessoas?!

E se tal acontecer, não será isto uma maneira de despistar a opinião pública de uma possível conspiração das agências satânicas, para eventuais acontecimentos naturais?!
Tudo, creio, não passa de uma verdadeira conspiração…
Qual é a síntese?!
Por favor estudem o capítulo 36 do Grande Conflito.
(http://oconflitodosseculos.blogspot.com/2009/10/36.html
Entendam que Satanás aparecerá ainda antes da lei dominical. Maiores calamidades ocorrerão, e de maior envergadura. Muitos sinais e maravilhas também ocorrerão. Então Satanás, personificando Cristo, instigará os homens a acusar os adoradores de Jeová, os guardadores do 7º dia, o sábado, como culpados das terríveis catástrofes, como pretexto para implementar a lei dominical.
Leiam por favor:
Despertem. O Conflito é iminente!


“Então, se alguém vos disser: Eis que o Cristo está aqui, ou ali, não lhe deis crédito;
Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos.
Eis que eu vo-lo tenho predito.
Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto, não saiais. Eis que ele está no interior da casa; não acrediteis.
Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem.
Pois onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão as águias.” Mt. 24:23-28.

A ansiedade é cega, e não pode discernir o futuro; mas o Filho do Altíssimo vê o fim desde o começo. Em toda dificuldade tem Ele um caminho preparado para trazer alívio. Nosso Pai celestial tem mil modos de providenciar em nosso favor, modos de que nada sabemos. Os que aceitam como único princípio tornar o serviço e a honra do Altíssimo o supremo objetivo, hão de ver desvanecidas as perplexidades, e uma estrada plana diante de seus pés. (DTN, pág. 273).


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"Conquanto Yahuh possa ser justo, e contudo justifique o pecador pelos méritos de Seu Filho, nenhum homem pode trajar-se com os vestidos da justiça de Yahushua, enquanto praticar pecados conhecidos ou negligenciar deveres conhecidos. O Altíssimo requer a completa entrega do coração, antes que a justificação tenha lugar; e a fim de o homem reter a justificação, deve haver contínua obediência, mediante fé viva e ativa que opera por amor e purifica a alma." - Review and Herald, 4 de novembro de 1890.







Os profetas e os apóstolos não aperfeiçoaram o carácter cristão por um milagre. Eles usaram os meios que YAHUH colocou ao seu alcance, e todos os que empreenderem um esforço semelhante assegurarão um resultado semelhante. (Spirit of Prophecy, vol. IV, cap. 22, pág. 305).


Precisam-se...

"A maior necessidade do mundo é a de homens - homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus."


Ellen White, Educação, pág. 57.




É intuito do Pai Celeste preservar entre os homens, mediante a observância do sábado, o conhecimento de Si mesmo. Seu desejo é que o sábado nos aponte a Ele como o único Soberano verdadeiro, e pelo conhecimento dEle possamos ter vida e paz. Ellen G. White, 3 TS, 16 (1900), Eventos Finais, 68.